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sábado, 8 de agosto de 2009

Representante vaticano ressalta aspectos positivos das novas mídias.
ROMA, quinta-feira, 6 de agosto de 2009 (ZENIT.org).-

O secretário do Conselho Pontifício para as Comunicações Sociais, Dom Paul Tighe, saiu em defesa dos aspectos positivos das novas mídias, após as advertências que o arcebispo de Westminster, Dom Vincent Nichols, fez ao uso demasiado da internet e das redes sociais.
Dom Tighe considera que é preciso ter em conta os riscos mas também as potencialidades das redes sociais.
Este responsável falava à Rádio Vaticano –segundo refere Agência Ecclesia–, destacando como aspectos positivos hoje a facilidade de comunicação entre as pessoas e a “bênção” que é poder “estar muito mais informado sobre o que acontece no mundo, e isso tem um potencial muito importante”.
Dom Tighe recorda que Bento XVI, na mensagem para o Dia Mundial das Comunicações Sociais deste ano, falou em termos “muito positivos” das potencialidades das novas mídias para fazer comunidade e ajudar os jovens a manter e desenvolver amizades.
Ainda assim, diz o secretário, é preciso distinguir o tipo de amizade de que estamos a falar: “Há jovens que dizem ter 200 ou 300 amigos no Facebook, mas não é a mesma coisa que ter um amigo verdadeiro, que está ao nosso lado, compreende, ajuda, desafia”.
Lembrando o caso de uma jovem britânica que se suicidou após ter sido maltratada numa rede social, o bispo sublinha que, tal como afirmou o Papa, “quando estamos com as pessoas através dos novos meios de comunicação, devemos estar sempre alerta para respeitar o próximo”.
Por outro lado, indica Dom Tighe, “é muito importante que a Igreja procure apoiar a família, porque a comunicação no meio familiar continua a ser fundamental”.
“Não se trata de dizer aos jovens que não podem ter contatos digitais com as redes sociais, mas é necessário fazer que esses contatos não sirvam para separar o filho ou a filha da vida normal da família”, conclui.

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