Parque São Miguel, São Paulo, SP, CEP: 04840-281, fone: (011)5931-3857 E-mail para contato: secretaria@psaomiguel.com.br, http://www.psaomiguel.com.br - psmagrajau@gmail.com Padre Nino Grangeiro

domingo, 16 de agosto de 2009

Bento XVI alenta devoção e confiança em Maria.

CIDADE DO VATICANO, domingo, 16 de agosto de 2009 (
ZENIT.org).-

Na solenidade de Assunção de Nossa Senhora, nesse sábado, Bento XVI indicou aos fiéis o exemplo de amor mariano do Santo Cura d’Ars.
Ao rezar o Angelus com os peregrinos ao meio-dia no pátio do Palácio Apostólico de Castel Gandolfo, o Papa, no contexto do Ano Sacerdotal, destacou que os biógrafos atestam que São João Maria Vianney falava da Virgem com devoção e confiança.
‘A Santíssima Virgem Maria é imaculada, ornada com todas as virtudes que a tornam tão bela e agradável para a Santíssima Trindade’; ‘o coração desta boa Mãe é só amor e misericórdia, não deseja mais que nos ver felizes. Basta recorrer a ela para ser ouvido’, dizia o santo.
“Transparece nessas expressões o zelo do sacerdote, que, movido pelo anseio apostólico, alegra-se em falar de Maria para os fiéis, e não se cansa de fazê-lo”, assinalou o Papa.
Segundo Bento XVI, o Santo Cura d'Ars “foi especialmente atraído pela beleza de Maria, beleza que coincide com o fato dela ser imaculada, a única criatura concebida sem sombra de pecado”.
‘A Santíssima Virgem –afirmava o santo– é aquela bela criatura que nunca desgostou o bom Deus.’
“Como pastor bom e fiel, ele deu sobretudo o exemplo deste amor filial pela Mãe de Jesus, por meio de quem se sentia atraído para o céu. ‘Se não fores para o céu –exclamava– como ficarei magoado! Não verás a Santíssima Virgem, esta criatura tão linda!’, citou o Papa.
Com a mesma fé –pediu Bento XVI–, “recorramos a Maria assunta ao céu, confiando-lhe de modo especial os sacerdotes do mundo”.
Missa
Na manhã de sábado, o Papa tinha se dirigido até a igreja de São Tomás de Villanova, paróquia próxima à residência veraneia de Castel Gandolfo, para celebrar a Missa.
Em sua homilia, segundo recolhe Rádio Vaticano, o pontífice destacou que Maria elevada aos céus “nos atrai e nos acompanha”, recordando o caminho da Igreja rumo à meta, mas também o caminho do homem sobre a terra, “um caminho que se realiza constantemente na luta entre o dragão e a mulher, o mal e o bem”.
“Uma viagem em um mar muitas vezes tempestuoso”, no qual Maria aparece como “uma estrela que nos guia em direção do seu filho Jesus, sol que surgiu das trevas da história para dar aos homens a esperança da vitória sobre o mal e sobre a morte”. E por isso, Nossa Senhora “é um sinal de consolação e de segura esperança”.

Nenhum comentário:

Postar um comentário